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I Encontro Farmale: Uma conversa sobre as Doenças Inflamatórias Intestinais com a Dra Giovana Zibetti
Keep fighting!
III Encontro Farmale: Ostomia e Doenças Inflamatórias Intestinais
I will beat IBD
Ali Jawad, paratleta do halterofilismo com doença de Crohn: Você é uma inspiração para todos nós!
II Encontro Farmale - Diagnóstico das Doenças Inflamatórias Intestinais: Investigação Endoscópica Palestrante: Dr Flavio Abby
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O apoio de pessoas importantes foi primordial

Olá, meu nome é Dayse. Sou do interior do Rio. Tenho 34 anos, sou enfermeira, católica, solteira e feliz. Tenho Crohn e descobri aos 23 anos. Me recordo que tinha dores, como se algo no meu intestino estivesse obstruindo a passagem das fezes. Tive uma crise forte de apendicite e fui as pressas pra mesa de cirurgia. Seria um procedimento simples, duraria no máximo uma hora e durou quase 4h. Na mesa, os médicos descobriram a obstrução e foi uma correria. Fiquei no CTI por uns dias, mas deu tudo certo. O apoio de pessoas importantes foi primordial. Minha família e amigos me fizeram sair daquele momento mais fortalecida. Porque meu psicológico ficou péssimo.

Em seguida, o médico que iniciei o primeiro tratamento, diagnosticou diverticulite. Mas, na minha primeira colono, outro médico realizou e disse que era Doença de Crohn.  Fiquei muito assustada. Era uma doença crônica e teria que tomar medicamentos pelo resto da vida, se fosse só isso tava ótimo rss. A partir daí,  que foi 2 anos após a cirurgia, mudei de médico e iniciei o tratamento. Passei por diversos apuros, são muitos os constrangimentos e confesso que isso limita bastante minha vida afetiva e social. O cansaço e a fadiga não são muito compreendidos, mas me esforço pra isso não me limitar. Ainda não experimentei uma inteira remissão. Mas, tenho consciência que me adaptei bem ao meu estado. Com um banheiro sempre por perto e tá tudo certo. Me alimento normal, por vezes de forma errada, e pago por isso..rss. Mas, nunca tive problemas com peso. Tenho 59kg hoje e 1.67 de altura. Faço uso de azatioprina. Tenho uma estenose parcial, mas por enquanto não vou mexer.

A positividade e fé em Deus é nosso melhor remédio. Podemos ter uma vida normal! Luto pra acreditar nisso todos os dias. Mas, acredito que vivo bem com o Crohn. Muitas pessoas nem devem entender a gravidade desta doença, mas a informação muda a vida dos portadores e das pessoas próximas.

Ah, pratico esportes, jogo basquete e faço musculação. Às vezes me dou umas folgas, mas não consigo ficar mt tempo parada.Preciso evoluir em muitas questões ainda. Iniciei terapia agora, depois de tantos anos de diagnóstico e acredito, em Deus, que vou dar muitos passos pra uma vida bem mais feliz e realizada.

Sou feliz convivendo com o Crohn. É possível!

Essa é um pouco da minha história. Espero poder ajudar algumas pessoas.

Deus abençoe a todos! Força e coragem a nós!

Meu nome é Dayse, tenho 34 anos, moro em Rio Claro, sou Enfermeira, tenho Doença de Crohn. Meu perfil no Facebook: www.facebook.com/dayse.oliveira.311 e meu Instagram: www.instagram.com/dayse_rc

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