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I Encontro Farmale: Uma conversa sobre as Doenças Inflamatórias Intestinais com a Dra Giovana Zibetti
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III Encontro Farmale: Ostomia e Doenças Inflamatórias Intestinais
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II Encontro Farmale - Diagnóstico das Doenças Inflamatórias Intestinais: Investigação Endoscópica Palestrante: Dr Flavio Abby
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Como Escolher a Creche?

Achei essa dica super importante para as famílias que estão procurando uma creche para os seus pequenos. Mesmo sendo sugerido que devemos aguardar que a criança complete 12 à 18 meses, não sintam-se culpados caso não tenham essa escolha, o importante é conhecer MUITO bem a creche escolhida, dando preferência para indicação de amigos ou familiares. Faça uma visita sem marcar hora, eu acho isso bem interessante, fiz isso quando fui conhecer a escola da Sophia e fui muito bem recebida. Fomos os três, eu, o pai e a Sophia. Ela conheceu os ambientes e demonstrou estar bem no lugar e com as pessoas que nos receberam.

Sobre a alimentação, lamento informar mas dificilmente você conseguirá uma creche/escola que tenha um cardápio realmente balanceado para bebês e crianças, mas você terá a opção de preencher um questionário de liberação alimentar, este deverá ser assinado pelo Pediatra ou Nutricionista. Com a Sophia quem assina até hoje é a Nutricionista, pois nesta questão, também será difícil você encontrar um Pediatra que não permita os açúcares, geléias, farinhas, biscoitinhos de maizena, achocolatados, por isso procurei uma Nutricionista para isso.

Concluindo, achar a perfeição será difícil, mas buscar o mais próximo da perfeição é nossa obrigação, estamos cuidando dos nossos pequenos e claro que todos queremos o melhor para eles.


Seguem as dicas da página do Facebook Pediatria Integral

"Creches: alguns critérios para a escolha

Muita gente se pergunta o que fazer na época em que a volta ao trabalho da mãe é obrigatório. É um momento sempre difícil, angustiante, sofrido.

Algumas famílias tem a sorte de contarem com um/a cuidador/a de confiança: uma avó, uma tia, uma ótima babá. Outras acabam por ter que deixar a criança numa creche - o que, como já repetimos muitas vezes, não traz maiores benefícios para o bebê antes de pelo menos um ano e meio de idade. Ao contrário, pode trazer diversos riscos e problemas - especialmente as infecções repetidas, que na criança mais jovem acabam muitas vezes se tornando mais sérias e deixando seqüelas com mais frequência. 

Vários estudos pediátricos demonstram que é melhor aguardar até 12 ou 18 meses, quando possível. Mas quando a creche é inevitável – o que ocorre com freqüência cada vez maior - é importante procurar uma que preencha critérios mínimos de segurança e qualidade. Vamos pensar sobre alguns deles.

1 – Segurança deve ser o primeiro critério, claro. Verifique se há redes em todas as janelas e escadas, pisos anti-deslizamento nas áreas sensíveis, piscina – se houver – cercada e fechada, e com guarda-vidas e/ou professores durante seu uso, aparelhos e objetos pesados fora do alcance ou bem fixos à parede, cozinha e outras áreas de risco bem isoladas por portas apropriadas. Pergunte o que fazem em casos de emergência e acidentes – a resposta deve ser rápida e bem objetiva. Veja se há preparação para incêndios, extintores e plano de evacuação. Uma olhada nos equipamentos de playground também é importante: balanços e gangorras sobre pisos macios, sem ferrugem, sem pontas ou bordas que possam machucar, com boa manutenção. Crianças maiores e bebês não devem dividir o mesmo espaço, pelo risco de brinquedos com pequenas partes que possam se soltar, e do contato de uma criança mais forte e pesada com os pequenos.

A lista pode parecer extensa, mas são itens mínimos que devem ser verificados. Acredite: acidentes acontecem e são os piores eventos que podem ocorrer na infância. Prevenir é sempre melhor.

2 – Higiene e meio ambiente: vem junto com a segurança. Visite a cozinha e os banheiros em horários não programados (alias, a creche que não permite a entrada de pais fora de horários rígidos e programados de visita deve ser descartada, em princípio); observe a limpeza, a higiene, a forma como cuidam dos alimentos. 
Há luz natural, os ambientes recebem um pouco de sol, são bem arejados? Há espaço de circulação? Na área para bebês, os berços devem ter idealmente cerca um metro de distancia um do outro. 
Talvez muita gente não julgue importante, mas eu perguntaria como a instituição lida com resíduos: há separação de lixo, reciclagem? Afinal, as creches estão cuidando do nosso futuro; ali nossos filhos vão aprender sobre as questões ambientais, tão importantes para a sua geração. Um mínimo de coerência e integridade é necessário. Eu daria preferência para locais com reciclagem, espaço aberto, jardim e educação ambiental levada a sério. 

3 – O número e postura das atendentes é muito importante. Para crianças menores de 18 meses, uma boa relação seria uma cuidadora para cada três crianças. Entre 18 meses e três anos, uma para cada quatro crianças. Qual é a formação das atendentes? Passam por alguma capacitação? O que acontece se uma adoece? Há quanto tempo trabalham lá? O bebê precisa de vínculo estável com seus cuidadores - houve muita rotatividade nos últimos meses? Não custa conversar com as professoras e auxiliares sobre estes temas.

4 – Observe a interação entre o pessoal da creche e as crianças. O ideal é que cuidadores estejam no chão brincando com as crianças ou segurando-as no colo. Os bebês precisam relações afetivas, próximas, e de interação um para um. A equipe parece desfrutar da interação e do cuidado? Você percebe alegria no ar, sorrisos de crianças e atendentes? Isso é muito importante.

5 – Uma afinidade com a filosofia educacional da creche é essencial. Verifique se há um projeto pedagógico, ou ao menos uma linha educativa. Veja se está de acordo com suas crenças pessoais e a de seu cônjuge. Há televisão? atenção – perigo: as crianças são expostas à TV a partir de que idade? Por quanto tempo? Não deve haver TV na área de bebês abaixo de 2 anos. Por outro lado, quanto mais cedo as crianças tiverem livros à mão, melhor. Finalmente, há bastante tempo dedicado a brincadeiras ao ar livre? 

6 - Como é o cardápio? Almoço e jantar em geral não representam problemas. Preste atenção nos lanches – é ali que mora o perigo. Considero um erro grave – e a maioria das creches o cometem – dar açúcar para bebês. E os lanches são povoados de “inocentes” geléias de mocotó, biscoitos maizena, Nestons e Mucilons, gelatinas, bolinhos e sucos adoçados. Baratos, de ótima aceitação, mas muito nocivos. “Comeu tudinho” – assim fica fácil. Aí chega em casa e não quer a fruta natural - que surpresa... Não é necessário envenenar desde o berçário. Melhor deixar o açúcar para as exceções, os momentos festivos, fora da rotina.

7 – Talvez um dos critérios mais importantes seja o número de crianças em cada sala. Na França, os limites são: até seis bebês menores de um ano, nove para crianças até 18 meses, e até doze até três anos. Aquela creche com dois anos de espera pode ter bem mais... Isso simplesmente aumenta o risco estatístico do seu filho ou filha serem contaminados por infecções. Quanto mais crianças na turma, mais doentes eles vão ficar. Simples assim. A ventilação aqui é muito importante também. E voltando à higiene: a lavagem das mãos ou o uso do álcool 70 diminuem as infecções. Se puder, verifique se estão acessíveis e são usados. 

8 – Minha sugestão pessoal: prefira creches mais “caseiras”, onde os proprietários estão presentes e são acessíveis. Desconfie de creches com grandes departamentos de “marketing”, que fazem anúncios em ônibus ou outdoors, com filiais pela cidade toda, filas de dois anos para matrícula, arrotando tablets no berçário ou “ensino bilíngüe”. Ou, pior, desconfie de escolas de propriedade de personalidades de ética altamente duvidosa. Afinal, todos queremos que nossos filhos aprendam a ser gente.

Finalmente, confie em sua intuição. Se você sente um mal estar ou incômodo, mesmo que esteja na creche da moda, procure uma alternativa. Você não vai encontrar a perfeição – mas pode confiar sua filha ou filho à melhor creche possível, e aquela que tenha afinidade com sua visão de mundo."

Síndrome de Angelman

Compartilho com vocês esse video e essa mensagem que uma amiga compartilhou pelo Facebook solicitando a todos que ajudem na divulgação dessa síndrome para que outras pessoas possam conhecê-la. Obrigada!!!









Dia 15 de fevereiro celebramos o Dia Internacional da Síndrome de Angelman. Alguns de vocês talvez não saibam mas o ator Colin Farrell tem um filho com esta síndrome e é um grande apoiador da causa pela busca da "cura" da SA.
Eis sua mensagem pessoal de apoio às pesquisas.
Thanks a lot Colin!

TRADUÇÃO:
"Eu tenho que falar bem rápido para o arquivo não ficar pesado.

Eu só queria desejar para toda a nossa Comunidade Angelman em todo o mundo um Global, Celestial, Intergaláctico, Universal, Dia Internacional da Síndrome de Angelman em 15 de Fevereiro.

Eu espero que vocês aproveitem o dia com as pessoas amadas, com a família, com os amigos, e com todos os tios, tias, sobrinhos, sobrinhas, pais, mães, amigos, cuidadores, professores, gente que se preocupa e que cuida dos nossos queridos que têm Angelman. Muito obrigado. Eu desejo a vocês muita saúde e sucesso.

Se vocês quiserem fazer uma doação para a pesquisa que vêm sendo realizada, e nós sempre precisamos de ajuda com isso, vá até a página www.cureangelman.org onde você pode encontrar toda a informação que precisa saber sobre a Síndrome de Angelman e se tornar parte da comunidade.

Eu desejo a todos um 2014 com muita saúde e prosperidade. Verei alguns de vocês no Baile de Gala da Fundação para a Terapêutica da Síndrome de Angelman (FAST) no final do ano.

Envio meu amor e muita paz para todos!

Carrinho de BEBÊ Alegórico! (Adorei!)


Olha o carnaval aí gente!!! Para animar os bebês foliões tem até bloco de carrinhos! Olha a dica aí! Não esqueçam de ter sempre muita água para oferecer aos pequeninos, pois o calor está intenso e perigoso!