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I Encontro Farmale: Uma conversa sobre as Doenças Inflamatórias Intestinais com a Dra Giovana Zibetti
Keep fighting!
III Encontro Farmale: Ostomia e Doenças Inflamatórias Intestinais
I will beat IBD
Ali Jawad, paratleta do halterofilismo com doença de Crohn: Você é uma inspiração para todos nós!
II Encontro Farmale - Diagnóstico das Doenças Inflamatórias Intestinais: Investigação Endoscópica Palestrante: Dr Flavio Abby
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Crescente resistência aos antibióticos obriga alterações no tratamento recomendado para infecções sexualmente transmissíveis

30 de agosto de 2016 – Novas diretrizes terapêuticas para o tratamento de três infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) foram emitidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em resposta à crescente ameaça de resistência aos antibióticos. Clamídia, gonorreia e sífilis são causadas por bactérias e geralmente curáveis com antibióticos. No entanto, essas doenças muitas vezes não são diagnosticadas, tornando-se mais difíceis de tratar com alguns medicamentos que estão perdendo a eficácia devido a seu uso excessivo e à sua má utilização.

A estimativa é de que, a cada ano, 131 milhões de pessoas são infectadas com clamídia; 78 milhões com gonorreia; e 5,6 milhões com sífilis. 



A resistência dessas infecções sexualmente transmissíveis ao efeito dos antibióticos tem aumentado rapidamente nos últimos anos e reduzido as opções de tratamento. Das três doenças, a gonorreia foi a que desenvolveu a maior resistência aos medicamentos. Foram identificadas cepas de N. gonorrhoeae multirresistentes que não reagem diante de nenhum dos antibióticos existentes. A resistência aos antibióticos em casos de clamídia e sífilis, embora menos frequente, também existe, fazendo da prevenção e do tratamento precoce essenciais.

Conscientizar Sobre as Doenças Inflamatórias Intestinais

Conscientizar uma pessoa significa fazer com que ela tome consciência e reflita sobre um determinado assunto, além de mostrar a verdade através da comunicação. 

Tomar consciência de algo é buscar a profundidade da realidade. Essa profundidade é incompatível a partir do momento que uma pessoa vive no plano da superficialidade.

Ter consciência nem sempre é simples porque a realidade pode romper as expectativas pessoais. Assim ocorre, por exemplo, quando recebemos o diagnóstico de uma doença crônica como são as Doenças Inflamatórias Intestinais - Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa. E quais são essas expectativas pessoais? Antes de você tomar consciência da sua nova condição, você pode ter criado expectativas a respeito do tratamento e em uma possível cura, sendo que as Doenças Inflamatórias Intestinais são autoimunes, crônicas, não têm cura, os sintomas são muito desagradáveis e quando você toma consciência disso tudo, a sua reação pode ser de negação da doença por exemplo. E isso pode ter consequências ruins para você e para o tratamento, o melhor seria você assumir a realidade e tomar consciência da mesma, o que significa assumir que as Doenças Inflamatórias Intestinais não têm cura, ainda, mas existem tratamentos. Deixei "ainda" entre parênteses, porque acho importante mantermos a esperança! Ter esperança quando você tem consciência da sua doença, não significa se iludir. Isto é aceitar a realidade mesmo que esta não corresponda as suas expectativas, pois viver na ignorância e não compreender a sua doença será pior.

O começo de uma luta e de descobertas

Tudo começou com uma simples diarréia mais pensei á quem nunca teve uma diarréia? não é nada demais... É amigos realmente não era nada demais; mais o sintomas foram aumentando as idas ao banheiro eram constantes pra piorar sangrava e eu não sabia realmente o que fazer. Resolvi procurar um médico fui no posto mesmo da minha cidade mais não demonstrava preocupação eu achava que poderia ser um vazinho que tinha estourado por isso tinha aquele sangramento e outra diarreia quem nunca teve? Ao chegar no médico relatei meu problema que estava com muita diarreia falei que sangrava o médico disse claramente seu caso não tem solução eu simplesmente sorri aquele sorriso sacarstico  pois não estava tão preocupada. Fui para casa durante aquela semana a diarreia continuava e estava mim incomodando atrapalhava eu trabalhar a sair de casa que coisa chata... Então resolvi ir à outro médico particular pois o médico que trabalhava  no posto não era especialista nesse caso... Fui ão médico num gastro ele relatou que poderia ser alguma coisa que comi que mim fez mal começamos um tratamento na flora intestinal não obteve um bom resultado ele mim indicou uma nutricionista mudou minha alimentação foram alguns meses de tratamento mais nada fazia aquela diarreia parar e neste momento amigos eu já estava esgotada meu emocional nossa muito abalado chorava por qualquer coisa aquela garota que não estava preocupada de sorriso sacarstico passava uma expressão mais séria e abatida... Mais quando estamos assim passando mal amigos tentam até ajudar fui à medicina comecei um tratamento natural nossa vou falar a verdade EU não tive paciência e não tenho até hoje o tratamento é muito lento  e neste percurso as idas ao banheiro sò aumentava resolvi então ligar pro meu médico ele é uma excelente pessoa e um grande profissional liguei e perguntei pra ele se tinha um exame específico pra ver realmente o que eu tinha pois não aguentava mais... Ele mim respondeu ;tem sim porém eu não faço mais indico um profissional que faz... Nossa sinceramente aquele momento vi uma luz no fim do túnel ..Como sou muito positiva confiava que iria dá certo... Então meu médico indicou um proctologista.Fui ao médico ele mim examinou e mim disse; sem fazer nenhum exame mais específico você tem uma inflamação intestinal vamos fazer uma colonoscopia pra ter a certeza... fiz o exame e levei para ele lá constou uma inflamação intestinal sim Retocolite Ulcerativa nunca tinha visto falar sobre isso mais realmente não assustei pois naquele momento eu sabia o que tinha e que eu poderia tratar... Meu médico muito atencioso mim explicou que é uma doença crônica que tem que cuidar mais vou levar vida normal... Sai de lá bem melhor pois sabia que iria melhorar... É amigos pensar positivo atraem coisas boas hoje estou melhor não tenho muitas crises tomo meu remédio fiscalizo minha alimentação tenho uma família abençoada amigos que são como  irmãos que mim ajudam muito e eu sei que tenho uma doença crônica que exige cuidado foi difícil ter o diagnóstico mais depois desta descoberta percebi como são pequenos diante das grandezas de Deus pois realmente minha fé minha positividade está sendo um alicerce na minha melhora não sò na minha saúde mais sim como pessoa... 

Meu nome é Adriana Martins, tenho 27 anos, tenho Retocolite Ulcerativa, sou Autônoma, moro em Minas Gerais e meu perfil no Facebook está nesse link: http://migre.me/uPrvQ

Conte a Sua História Também! Expressar tranquiliza-a-dor. 

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#CROHNEUVOUVENCER


Meu nome é Eder de Oliveira Pereira, tenho 28 anos, convivo com a doença de Crohn desde 2014, sou Auxiliar Administrativo, e moro em Paraguaçú Paulista/SP e meu perfil no Facebook está nesse link: https://www.facebook.com/eder.d.oliveira

Gente como aqui a maioria deve saber que desde 2014 pra ca eu estou vencendo a doença de crohn, doenca que ataca o aparelho intestinal causando serias inflamaçoes q pode ate levar a morte se nao cuidar desde o começo  e no mais essas inflamaçoes me causaram 9 perfuraçoes no intestino com nome de fissura ou fistula perianal e vim piorando cada vez mais senti fortes dores no corpo, perca de peso de 112 kg fui la pra 69 kg em poucas semanas tive tbm anemia, gastrite, febre,  fraqueza, vomito , sangramento nas fezes problemas na fala (gagueira), raciocinio lento, perca de apetite, suava constante muitas vezes por senti fortes dores nao conseguia dormir chorava e me perguntava porque logo eu meu deus, cheguei a tomar 4 bolsas de sangue fiquei afastado do trabalho 1 ano e meio e corre daqui e corre de la atras de medicos deus ilumino na minha vida dois grandes especialistas em doencas gastrointestinais DR Paulo Teixeira Jr. ( Instituto figado e gastroenterologia - assis sp ), DR RODRIGO GASPARINI - (Atendimento Medico de Especialidade - AME - assis) e tbm os enfermeiros  Anésio Lima , Fatima Cortico, Rúbia Porto, Vanessa Capellosi Correia Luís da Silva, Diogo Gonçalves, José Fabossi e ao farmaceutico  Márcio Cordeiro ao fisioterapeuta Dr Jose Roberto Machado Brasil, a equipe da clínica master Dr pimenta la de assis, Simone Guerra do DPT DE SAUDE  enfim essa equipe me deu todo suporte e depois disso meu quadro melhoro to tomando um medicamento custeado pelo governo hj estou bem nao sinto mais dores quero agradecer a todos que estiveram comigo nessa dificil trajetoria, obg pelas oraçoes e palavras positivas hj estou com 107 kilos #CROHNEUVOUVENCER.




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DIA DO VOLUNTÁRIO NO BRASIL - 28 DE AGOSTO

No dia 17 desse mês eu escrevi sobre o assunto voluntariado, que seria uma maneira de nós ajudarmos ao próximo e a nós também, o link é esse aqui: www.farmale.com.br/2016/08/faz-bem-ser-voluntario.html.


Uma das formas de transformar o mundo é fazer alguma coisa pelo bem das outras pessoas. Você pode fazer isto sendo por exemplo um voluntário. Se você gosta de ser solidário e ajudar aos outros, quer fazer a diferença e transformar o mundo, você está pronto para ser um voluntário. A maior verdade é que ao ajudar ao próximo, você também será ajudado, pois fazer o bem faz bem, e acredite, muda o mundo.
Escolhi parte de um texto muito informativo sobre o Dia do Voluntário no Brasil e compartilho aqui com você, o link para ler o texto todo é esse aqui: http://pre.univesp.br/trabalho-voluntario-no-brasil#.V8OGgpgrLIU 

“Atividade não remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade (...). O serviço voluntário não gera vínculo empregatício, nem obrigação de natureza trabalhista previdenciária ou afim”. Assim é definido o trabalho voluntário, pela Lei nº 9.608, de 1998, que o regulamenta. No Brasil, o trabalho voluntário, além de ser uma atividade estipulada em lei tem também uma data para sua nomemoração, 28 de agosto, o Dia Nacional do Voluntariado, definida pela Lei nº 7.352, de 1985. 

Apesar disso, a participação da população brasileira em ações de voluntariado ainda é pequena, se comparada com outros países. Uma pesquisa do Instituto Datafolha, realizada em dezembro de 2014, encomendada pela Fundação Itaú Social, mostrou que somente 28% das pessoas já participaram de algum tipo de trabalho voluntário e que 11% continuam atuando neste tipo de iniciativa. “O percentual brasileiro está abaixo da média mundial que é de 37%. China e Canadá, por exemplo, possuem, respectivamente, 55% e 50% da população envolvida em atividades voluntárias”, conta Lourdes Karoline Almeida Silva, pesquisadora em Políticas Públicas e professora da Universidade Estadual do Piauí (UFPI). 

Comece e termine o dia com amor!


Conte a Sua História

Olá! Espaço novinho aqui no blog para você contar a sua história com as Doenças Inflamatórias Intestinais (DII), porque quem tem DII certamente tem muita coisa para contar.


As DII (Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa) são doenças autoimunes, crônicas, sem cura, têm um grande impacto no bem estar e qualidade de vida das pessoas, da família e do seu círculo social. Provocam dores abdominais, sangramentos, fístulas, estenoses e alguns ainda sofrem com outros problemas extaintestinais, as famosas Manifestações Extarintestinais (MEI). Já escrevi aqui no blog sobre as MEI nesse link: www.farmale.com.br/2016/08/manifestacoes-extraintestinais-das.html. O intestino é o foco, mas quando ocorrem as MEI, os órgãos mais afetados são a pele, articulações, olhos e fígado.

São tantas as pedras que podem sugir no nosso caminho... a cura para a Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa ainda não existe, mas os tratamentos podem ajudar muito no controle dessas doenças e nos propiciar períodos de remissão. Alguns ainda não tiveram a oportunidade de experimentar a remissão, outros já experimentaram e podem ter muita esperança para compartilhar em palavras.



Conte a Sua História é um espaço que podemos chamar de divã onde você pode desabafar escrevendo sobre as suas experiências, as dificuldades, as soluções que você descobriu, suas observações sobre a sua vida após o diagnóstico com a doença de Crohn ou a Retocolite Ulcerativa.

Plante coisas boas e colha bons frutos

Temos a nossa própria luz



O Sol é um lembrete 
diário de que nós também 
podemos nos lenvantar 
após a escuridão e que 
também temos 
nossa própria luz.

FISSURA ANAL – TRATAMENTO E SINTOMAS

Fonte: Steady Health

Esse foi um dos primeiros sintomas de que eu tinha doença de Crohn. Vira e mexe estava eu lá no consultório com fissura anal. Gente, dói muito e eu ficava com medo de evacuar, pois sabia que ia doer, então prendia até não aguentar mais. Essa "tática" era pior... pois as fezes ficavam ressecadas, mas eu não sabia disso na época. Tem uma explicação para isso no texto compartilhado mais abaixo, vou marcar com a cor azul.

A melhor coisa é o banho de assento, é chato, dá preguiça, mas dá super certo. Até mesmo uma duchinha com água quente no banho já ajuda bem. Fiz muito banho de assento depois das minhas cirurgias, pois na primeira devido a retirada de parte do intestino, levou um tempo para o meu organismo se adaptar, então tinha diarreias constantes. Na segunda cirurgia com a retirada da vesícula biliar, também rolou bastante diarreia que fomos controlando com Questran Light e para a irritação no ânus o eficiciente banho de assento e pomada Hipoglós e Procto Glyvenol (creme e supositório). 


Dica para o uso de pomadas/cremes para a região anorretal:

  • Primeiro lave com água morna e seque a região anal
  • Aplique uma pequena quantidade de creme ou pomada na área externa e massageie delicadamente
  • Após a aplicação lave bem as mãos

Oncofitness - atividade física para pacientes oncológicos: Prebióticos e Probióticos - suas funções no combate ao câncer de cólon

"Prebióticos
são componentes alimentares cuja função é melhorar o crescimento de
probióticos, ou seja, de microrganismos intestinais benéficos para a saúde.

(...)

No câncer de cólon, alguns estudos indicam que o consumo de fibras está
inversamente proporcional à sua incidência, ou seja, populações que sabidamente
tem um alto teor de fibras na dieta estão menos expostas ao risco de
desenvolver esse câncer, através da redução das criptas aberrantes, da redução
de pH, do aumento de frequência e volume das fezes, diminuindo o contato da
mucosa intestinal com substâncias carcinogênicas."

Medicamentos estão mais eficazes, mas menos acessíveis

Em alguns casos, o tratamento de um único paciente chega a custar R$ 600 mil.


Um dos principais desafios no financiamento da assistência oncológica na rede pública é o alto preço cobrado pelas drogas mais inovadoras contra a doença. Em alguns casos, o tratamento de um único paciente chega a custar R$ 600 mil.
As novas tecnologias e medicamentos tornaram-se mais efetivas contra cada determinado tipo de tumor, mas o processo de descoberta dessas terapias encarece o produto final. "O que aconteceu na última década é que a biologia molecular e o estudo genético ficaram baratos o suficiente para detectarmos alterações nas células tumorais a ponto de definirmos o tratamento específico. Conseguimos olhar o alvo e quase que desenhar uma molécula capaz de destruir a célula tumoral. Só que essas drogas chegam caras ao mercado, primeiro porque elas são muito específicas, então não têm venda em larga escala, e segundo porque a indústria argumenta que teve as despesas de várias pesquisas até chegar a uma molécula eficaz", explica Riad Younes, diretor do centro de oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Devolva ao mundo o que não lhe pertence




TIRE O PESO QUE 
COLOCOU EM SUAS 
COSTAS E DEVOLVA 
AO MUNDO O QUE 
NÃO LHE PERTENCE.

Animais de estimação e a sua saúde



Ter um bichinho de estimação é muito gratificante e pode ajudar você a se sentir mais feliz. 

Para muitas pessoas, os bichinhos de estimação são mais do que animais, eles fazem parte da família e o juramento dos matrimônios “Na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença” se encaixa muito bem na fidelidade dos animais de estimação. Inclusive a última parte pode ser levada ao pé da letra: está se tornando cada vez mais comum que os pets colaborem para a recuperação de pacientes dos mais variados casos clínicos. Vou explicar um pouco sobre isso mais à frente. 

Esse quadrinho com as palavras da Catarina Varges, demonstra muito bem o quanto os animais de estimação são importantes para algumas pessoas. Claro que eu não posso deixar de alertar que existe o risco de contrairmos algumas doenças deles, mas com responsabilidade e cuidados bem simples, a convivência será muito sadia para ambos. 






Catarina é de Lisboa/Portugal, mãe de duas meninas de 12 e 17 anos. Naveen é seu filho felino e tem 6 anos. Tem o diagnóstico da doença de Crohn desde 2002, na época ela estava com 29 anos e já passou por cirurgias devido a complicações com fístulas.









 




Em 2013 ela quase não podia andar por causa das fístulas, mas venceu essa batalha e vem vencendo muitas com uma história de superação inspiradora!


Adora praticar esportes e até maratonas! Sua primeira maratona (42 Km!!!) foi ano passado, dia 18 de outubro, participou de outra em fevereiro desse ano e agora ela está se preparando para a próxima maratona em outubro. 

Em 2013 ela quase não podia andar por causa das fístulas, mas venceu essa batalha e vem vencendo muitas com uma história de superação inspiradora!

Adora praticar esportes e até maratonas! Sua primeira maratona (42 Km!!!) foi ano passado, dia 18 de outubro, participou de outra em fevereiro desse ano e agora ela está se preparando para a próxima maratona em outubro. 

Ontem conversamos enquanto ela fazia a infusão com o Inflixmab a medicação que vem mantendo ela longe das crises. Catarina, muito obrigada pelo seu depoimento, muita saúde e que venham muitas vitórias! 










Uma pesquisa realizada pela Baker Medical Research Institute comprovou que proprietários de cães e gatos apresentam taxas menores de colesterol e triglicérides que aqueles que não tinham animais. Ambas as taxas favorecem a aterosclerose, formação de placas que entopem as artérias, possibilitando infartos e outros problemas no coração. Além disso, ter um animal de estimação faz com que pacientes com maiores riscos de problemas cardiovasculares, por apresentarem fatores de risco como fumo e excesso de peso, melhoram seus hábitos ao possuírem um animal de estimação.

Provado por estudiosos, o amor entre paciente e animal consegue diminuir a liberação da adrenalina, noradrenalina e cortisol, portanto, reduz a frequência cardíaca, pressão arterial e o estado de alerta, promovendo a calma. Aumenta ainda a ocitocina, responsável pela empatia, confiança e habilidade social, diminuindo o estresse. Cresce, também, a liberação de dopamina e beta-endorfina, gerando sensação de alegria, bem-estar e afeto.

A minha intenção aqui como essas informações é conscientizar as pessoas sobre o quanto um animal de estimação pode ser benéfico para a sua saúde física e mental.


Mantenham seus bichinhos saudáveis, um animal saudável é menos suscetível a contrair doenças e passá-las para os humanos. Tomando todos os cuidados em relação a saúde do bichinho mantendo as vacinações e as consultas com o Veterinário em dia vocês terão uma ótima e saudável convivência.

Outras dicas para uma convivência sadia:

  •  Se você desconfiar que seu bichinho de estimação está doente, consulte um veterinário o quanto antes.
  • Seu bichinho deve ser levado ao veterinário se ele apresentar diarreia. Seu bichinho deve ser vermifugado regularmente.
  • Se eles apresentarem pulgas/carrapatos/ácaros, eles devem ser levados ao veterinário, para serem tratados. A sua residência precisará ser tratada, ao mesmo tempo, se seu bichinho tiver pulgas.
  • Não deixe que as unhas do seu bichinho cresçam muito, pois unhas longas podem arranhar. Peça ao seu veterinário para cortar as unhas do seu animal. Nunca tente cortá-las em casa, a não ser que o veterinário tenha lhe ensinado como fazê-lo.
  • Leve seu bichinho para um check-up no veterinário, ao menos uma vez por ano.
  • Mantenha as vacinações e imunizações em dia. Se tiver dúvidas, pergunte ao seu veterinário sobre programas de vermifugação e vacinação.
  •  Se você desconfiar que seu bichinho tem infecção na pele, leve-o ao veterinário.

E para finalizar esse texto, compartilho aqui com vocês uma história cheia de amor:


O fotógrafo norte-americano Ben Moon foi diagnosticado com câncer em 2004. Ele batalhou um ano contra a doença e anunciou que estava curado no início de 2005. Moon atribuiu grande parte de sua superação a Denali, o seu cachorro vira-lata. 



Infelizmente, dez anos após a superação da doença do dono, o cachorro enfrentou a sua própria batalha contra o câncer. Nos últimos dias do cachorro, o fotógrafo e um amigo, decidiram fazer um pequeno vídeo sobre a história do animal. As imagens retratadas mostram o incrível companheirismo entre o ser-humano e o seu cachorro. O vídeo também é um agradecimento e uma homenagem de Moon ao seu animal de estimação.

Fontes:

Câncer: Conhecer, Prevenir e Vencer

Judicialização da Saúde

Sábado passado eu publiquei aqui no blog a notícia sobre uma decisão judicial determinando que a União e o Estado da Bahia forneçam os medicamentos a uma paciente com doença de Crohn, se voce não viu, pode ler clicando nesse link: http://goo.gl/7UR2pM 

Hoje encontrei outra notícia que pode ser um balde de água fria para os pacientes de Minas Gerais. Olhem a manchete:


Fonte: EM Digital

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES/MG) firmaram um termo de cooperação técnica com o objetivo de proporcionar a conciliação processual e pré-processual em situações de conflito envolvendo reclamações relacionadas às questões de saúde pública. Pelo convênio, a SES/MG disponibilizará ao tribunal dois servidores da área da saúde, nas especialidades médica e farmacêutica, para prestar esclarecimentos e viabilizar informações sobre as políticas do Sistema Único de Saúde (SUS)

A expectativa é de que, a partir da iniciativa, o número de conciliações nos processos judiciais seja ampliado. Por meio da medida, os magistrados mineiros vão também receber subsídios técnicos sobre as políticas públicas de saúde já existentes, garantindo maior eficiência nas demandas judiciais. Durante a solenidade de assinatura do termo, nessa quinta-feira, o desembargador Saulo Versiani Penna, terceiro vice-presidente do TJMG, destacou o fato de a judicialização na saúde ser uma realidade, com um número crescente de demandas.

 “Mas os recursos públicos são escassos. A medida é importante para o próprio cidadão, para que ele possa ter mais esclarecimentos sobre as suas demandas. Há um importante aspecto social nessa iniciativa”, observou Saulo.

Coordenador do Comitê Executivo Estadual da Saúde, o desembargador Renato Dresch destacou que a judicialização tem seu lado positivo, quando consegue solucionar demandas reais de pacientes, mas também tem pontos negativos

“Temos hoje o chamado fetiche da ‘judicialização’ – hoje tudo é judicializado, e há no momento mais de 40 mil demandas sobre saúde em andamento. Mas o magistrado não entende de saúde e de medicamentos, e às vezes entende pouco de gestão. Por isso, às vezes ocorrem falhas nas decisões”, explicou o desembargador Dresch.

De acordo com o magistrado, o objetivo do convênio é exatamente “qualificar a judicialização”. “A idéia é permitir que o magistrado tenha instrumentos e informações para decidir, e que ele possa conciliar também, para que a Justiça conceda efetivamente aquilo a que as pessoas têm direito”, ressaltou.

No ano passado, o Estado de Minas Gerais gastou, com demandas judiciais relacionadas à saúde, cerca de R$ 240 milhões de reais; 80% das ações eram relacionadas a pedidos de medicamentos. Em 2016, até o último dia 10, os gastos estavam em torno de R$ 160 milhões.

Fonte: EM Digital

Saiba mais:

O TJMG espera firmar parcerias nos próximos meses em Contagem, na região metropolitana; em Juiz de Fora, na Zona da Mata; e em Divinópolis, na região Centro-Oeste.

De acordo com a SES, fará parte da jornada dos servidores escolhidos esse assessoramento à Justiça. Contudo, não foi informada a carga horária dos dois profissionais. A secretaria destacou que a expectativa é que esse número cresça. Ainda conforme a SES, o convênio foi inspirado em iniciativas de outros Estados, como o Rio.

O Ministério da Saúde informou que a questão da judicialização é uma das prioridades da gestão do ministro Ricardo Barros, que pretende otimizar o orçamento. A pasta destacou que o ministério trabalha em conjunto com o CNJ para qualificar as decisões judiciais e adequar o volume de processos.

Fonte: O Tempo

Todos que recebem medicações pelo SUS conhecem muito bem a falta de compromisso na entrega dessas medicações, os atrasos são enormes e os prejuízos também enormes para os pacientes que correm risco de vida com esses atrasos.

A maneira que muitos vêm encontrando para manter o tratamento em dia são as ações judicias. Os usuários dos serviços públicos de saúde recorrem à Justiça quando julgam que seus direitos foram violados, deixando claro um descompasso entre a demanda, a oferta de atenção à saúde e as expectativas dos cidadãos em face da universalidade do SUS.

O mesmo fenômeno ocorre em países com sistemas públicos universais de saúde, os quais vêm observando um aumento de demandas judiciais para viabilizar o acesso a procedimentos médicos, medicamentos ou outros insumos, de forma oportuna e segura. O processo, conhecido como judicialização da saúde, baseia-se em prescrições médicas individuais, na condição econômica desvantajosa dos pacientes e ou na urgência e nos riscos descritos em pareceres médicos.


O processo de judicialização pode aumentar os gastos 
do Estado com a compra urgente de medicamentos, exames, procedimentos e outros insumos de saúde. 

Os altos custos estão relacionados com a perda da economia de escala, pois compras individualizadas e urgentes geralmente são mais caras.

As ações judiciais para acesso aos medicamentos são devidas ao desabastecimento do sistema público de saúde e à falta de atualização dos protocolos de assistência farmacêutica e de ampla divulgação destes às áreas clínicas específicas.

Vários princípios ativos podem constar de uma única ação judicial. O medicamento demandado pode estar listado ou não na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais, ser de dispensação excepcional ou produzido exclusivamente no exterior.

O mau uso de antiácidos coloca sua saúde em risco

Boa tarde! Por aqui uma chuvinha gostosa, tempo fresquinho e me deu vontade de tomar um cafezinho, com um pãozinho, hum... mas conta aqui, você toma café numa boa? Fica com azia? Eu as vezes fico, mas já reparei que na maioria das vezes foram os acompanhamentos que potencializaram essa queimação da azia. Quando eu tomo minha xícara de café com um acompanhamento mais leve, não tenho azia, mas quando rola um pãozinho com manteiga... aí vem aquela queimação (ui!).

A solução? Veja bem, a solução que encontrei para mim, ok? Pode ser que não seja a solução para você, mas não custa tentar. Quando eu vou comer o pãozinho com manteiga, eu tomo café descafeinado e fico bem, quando como tapioca com queijo sem lactose, tomo meu cafezinho normal e fico bem também. O que observei então, são os acompanhamentos que proporcionam a azia no meu caso. É fato que a cafeína é um irritante gástrico, se você não tiver nenhum problema, você toma seu cafezinho e fica numa boa, mas se você tiver refluxo por exemplo, é bem provável que a cafeína contribua para mais um episódio de queimação.

Agora vai um alerta da Farmacêutica Farmale: essa queimação não é nada boa, e não é só pela sensação desagradável, isso também pode causar lesões no seu esôfago, eu já tive e quando não tratada pode ser um problema mais grave para o futuro, até mesmo um câncer de esôfago.

Dica da Farmale: sem querer assustar você, mas sentir essa queimação, sentir que a comida retornou, dor ao engolir, não são sintomas normais e merecem uma avaliação em uma consulta com um Gastroenterologista em vez de correr para a farmácia e comprar algum antiácido. 

Saiba que o uso dos antiácidos já se tornou um hábito (perigoso) que faz parte da rotina de muita gente. O número de pessoas que consome esses medicamentos é cada vez maior, sendo os inibidores da bomba de prótons (IBP), a classe preferida, disponíveis no mercado com nomes como omeprazol, pantoprazol e lansoprazol, entre outros.

Vira e mexe a gente encontra uma notícia sobre o mau uso dos antiácidos e o perigo para a sua saúde. O uso prolongado e em altas doses de antiácidos pode causar a má absorção de nutrientes, vitaminas e minerais, além de fraturas e infecções. 

Você sabia que esses remédios também podem causar dependência? Estudos recentes mostram que quem começa a tomar os IBP tem dificuldade para suspendê-los. 


Para quem já faz uso de outros medicamentos, tem mais um problema, pois os antiácidos podem interferir na absorção e consequentemente no efeito dos seus medicamentos usuais.


Rogério Hoefer, farmacêutico do Centro Brasileiro de Informação sobre Medicamentos (Cebrim) do Conselho Federal de Farmácia (CFF), reforça que o uso de "inibidores da bomba de prótons" sem prévio diagnóstico e acompanhamento de um médico pode esconder sintomas. "É possível atrasar o diagnóstico e tratamento adequado de doenças graves, como o câncer do estômago, por exemplo", alerta.

O farmacêutico lembra que esta classe de medicamentos é indicada também no tratamento de outras doenças em que é necessário diminuir a hiperacidez do estômago, como úlcera e gastrite. "O uso prolongado, porém, está associado ao aumento do risco de câncer do estômago, infecções intestinais, pneumonia e anemia por deficiência de vitamina B12", adverte.

Eisig explica que, antes de tomar qualquer medicamento, é aconselhável procurar o médico sempre que houver sintomas frequentes de azia, regurgitação, dor no estomago, náuseas e estufamento. "Só o médico poderá fazer uma avaliação minuciosa e solicitar os exames apropriados", reforça.


Automedicação e intoxicação medicamentosa são problemas que preocupam autoridades de saúde no Brasil e que têm destacado a importância do farmacêutico, profissional que trabalha pelo uso racional dessas substâncias. 


Especialmente em portadores de doenças crônicas, que necessitam utilizar muitos medicamentos diariamente, a correta terapia, respeitando os horários e forma de administração da terapia, a avaliação constante sobre os efeitos e resultados obtidos, resultam em maior aderência ao tratamento e em mais qualidade de vida para esses pacientes.




O uso dos IBP é uma maneira de as pessoas controlarem os sintomas incômodos, sem fazer mudanças difíceis no estilo de vida, como perder peso ou cortar os alimentos que causam a azia e o refluxo.


Caracterizado pelo retorno de líquidos gástricos, bebidas e comidas do estômago para o esôfago, o refluxo gastroesofágico causa sensações como estômago cheio, náusea, queimação e dor torácica. A Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED) chama a atenção para maneiras de melhorar a alimentação e escapar do refluxo.

Segundo o endoscopista membro da SOBED, Gustavo Andrade de Paulo, no momento da alimentação, a comida passa da boca para o estômago através do esôfago. Entre eles, existe uma espécie de "válvula" que os separa, evitando que o alimento volte para o esôfago. "Quando o esfíncter esofágico não fecha corretamente, o problema acontece, podendo levar alimentos e líquidos e sucos gástricos a voltarem para o esôfago, gerando o refluxo".

Pessoas de todas as idades podem ter refluxo. Por meio do exame de endoscopia, é possível detectar a esofagite, consequência do refluxo. Fazer uma pHmetria e esofagomanometria, pode ser necessário em apresentações atípicas da doença.

Comum nos casos de refluxo, o alerta fica por conta do risco da automedicação. "O uso de remédios por conta própria, como os antiácidos, não garante a eficiência, além de acarretar em outros efeitos colaterais ao paciente. Portanto, é aconselhável o acompanhamento de um médico", completa o especialista.


Confira abaixo 7 maneiras para evitar do refluxo, segundo o endoscopista da SOBED:


  1. Procure comer mais vezes ao dia - O ideal é se alimentar de quatro a cinco vezes por dia, a cada três horas e em pequenas porções. Comer demais pode piorar o refluxo.
  2. Não durma após as refeições - É comum o refluxo em pessoas que costumam dormir logo após almoço ou jantar.  O fato ocorre devido à ausência de gravidade, que facilita o encaminhamento do conteúdo gástrico para o esôfago quando a pessoa está deitada.
  3. Diminua a quantidade de café, chocolate e cigarro - As substâncias presentes no cigarro e em bebidas como o café, relaxam o esfíncter esofágico inferior, possibilitando a volta dos alimentos.
  4. Evite bebidas gasosas - Os gases ficam concentrados no tubo digestivo, ocasionando a distensão do estômago, o que facilita o refluxo. Portanto, refrigerantes e águas com gás devem ser evitados.
  5. Evite alguns condimentos - Temperos como a pimenta, podem aumentar a secreção de ácido pelo estômago, aumentando a chance de refluxo. Para a substituição, podem ser utilizadas ervas aromáticas.
  6. Reduza a quantidade de frituras - Alguns alimentos contêm um alto teor de gordura, o que sobrecarrega o estômago e também relaxa o esfíncter, podendo resultar no caminho contrário do alimento.
  7. Fuja das roupas apertadas - Peças justas na região do abdômen, como calças ou cintas e cincos, aumentam a pressão nesta região do corpo, facilitando o refluxo do ácido para o esôfago. 
Fontes:
Farmacêutica Curiosa - Hábito de tomar medicamento para azia traz riscos
Farmacêutica Curiosa - Riscos da automedicação e da interação medicamentosa
Folha de São Paulo - Uso prolongado de antiácidos pode prejudicar a saúde e preocupa médicos
Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED) - Especialista ensina 7 passos para evitar o refluxo
Biblioteca Virual em Saúde Ministério da Sáude (BVSMS) - Automedicação

Sobre o café descafeinado, eu já fiz um texto aqui no blog e você pode ler clicando nesse link: http://www.farmale.com.br/2016/06/amo-cheirinho-de-cafe-mas-aqui-so.html 

Gostou do texto? Deixe seus comentários por aqui ou envie para farmaleachou@gmail.com e compartilhe essa informação com alguém que possa estar precisando dela.

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Justiça determina que a União e o Estado da Bahia forneçam medicamentos a paciente com Doença de Crohn

O juiz federal da 2ª Vara da Subseção de Vitória da Conquista Fábio Stief Marmund, em ação civil pública movida pelo MPF determinou que a União e o Estado da Bahia forneçam os medicamentos mesalazina e mercaptopurina para tratamento da enfermidade “Doença de Crohn”, da paciente Rosângela Novais, de acordo com prescrição médica do Hospital Edgard Santos, sob pena de multa de R$1 mil por dia de atraso.

Rosangela Novais, sem condições financeiras, formulou representação ao MPF por necessitar dos medicamentos de alto custo já que o SUS não atendeu seu pedido. Após requisições do MPF, o Estado passou a fornecê-los de forma não regularizada e com interrupções até a suspensão, por falta de determinação expressa da Justiça.


Foi deferida a antecipação dos efeitos da tutela tendo em vista que o STF, no julgamento de demanda de natureza semelhante, deferiu o pedido de fornecimento de medicamento excepcional, reconheceu que o direito à saúde é um direito público subjetivo assegurado à generalidade das pessoas, que conduz o indivíduo e o Estado a uma relação jurídica obrigacional, impondo aos entes federados um dever solidário de prestação positiva.

Congelar legumes e hortaliças

Congelar legumes e hortaliças é uma ótima maneira de evitar o desperdício e ter sempre à mão ingredientes para uma refeição saudável. 






Um ponto importante: a vantagem de congelar legumes e hortaliças é evitar desperdício. Frescos, eles são mais gostosos, têm textura melhor. Isso quer dizer que não vale a pena comprar legumes a mais para congelar. Agora, tem salsão, brócolis, cenoura ameaçando estragar na geladeira? Não dê bobeira, congele! (a única exceção aqui é a mandioca: pode descascar, lavar e congelar assim que chegar em casa, para evitar que ela estrague.) 

Clique aqui Panelinha - Receitas que funcionam e aparenda como congelar.

Faz bem ser voluntário

Você sabia que as pessoas que atuam como voluntárias vivem em média quatro anos mais? Essa informação faz parte de uma pesquisa da Universidade de Michigan (EUA). E o benefício não é só viver mais anos, a pesquisa concluiu que o voluntário além de viver mais, tem melhor qualidade de vida.
"Quem realiza pelo menos quatro horas de trabalho voluntário por mês tem dez vezes mais chances de ter uma boa saúde do que quem não voluntaria", disse o pesquisador americano Allan Luks, no livro The Healing Power of Doing Good (O Poder Curativo de Fazer o Bem, sem tradução para o português).
 A explicação? 
O voluntário vivencia um poderoso sentimento de satisfação, resultado da diminuição do stress e da liberação de endorfinas, neurotransmissores que provocam sensação de felicidade.




São inúmeros os benefícios do trabalho voluntário para quem o realiza:

Pedras no caminho? Enfeite-as!

Pedras no caminho? Enfeite-as!


Mas será que dá para enfeitar todas as pedras?

E quais são as pedras que você tem encontrado no caminho?

Minhas pedras são a doença de Crohn e a espondilite, mas venho tentando enfeitar essas pedras... tem dias que nem lembro delas em outros elas me machucam. Outra pedra no meu caminho é a dieta, não é fácil abandonar hábitos alimentares, mas eu insisto sempre, entre erros e acertos, acho que estou indo bem.


Encontrei um texto bem bacana sobre as pedras que surgem no nosso caminho e compartilho aqui com você:


Tinha uma pedrinha no meu caminho… Era uma pedrinha pequenininha que de tão diminuta resolvi carregá-la para mostrar que eu era forte e que poderia suportá-la. Quando me viram carregando aquela pedrinha no meu caminho, resolveram me atirar mais uma. Carreguei mais essa pedrinha, desta vez maiorzinha, que me feria, que me doía, mas que também era uma pedrinha pequenina  e eu era forte. Pelo menos eu pensava que era, o quão forte somos realmente?

E o tempo passou e carreguei mais pedrinhas, maiores, irregulares, pontiagudas, de todos os tamanhos, cores e que provocavam todos os tipos de dores. Por mais que eu tentasse desviar, agora que as pedrinhas doíam cada vez mais, o meu caminho estava repleto de pedrinhas por todos os lados e a cada momento alguém me trazia uma nova. Sem quem eu pudesse me dar conta, de tanto colecionar as pedrinhas, eu já estava em um mar de pedras, sufocando aos poucos e sem saber nadar. Quem é que nos ensina a lidar com as pedras da nossa vida?

As pedrinhas eram palavras, as pedrinhas eram sentimentos, as pedrinhas eram ofensas, as pedrinhas eram dores. Quantas pedrinhas há no caminho? Quantas pedrinhas suportamos carregar sem reclamar? Cabe a nós escolher se carregaremos as pedrinhas e até quando, se faremos um castelo com elas ou se atiraremos para outros as pedrinhas que recebemos. Mas como é que se evitam as pedrinhas? Eu pensava que colecionava, que era forte, mas eu não conseguia mais lidar com tantas pedrinhas assim.

Ainda na agonia de ver que só havia pedrinhas cada vez maiores em meu caminho, sentei e decidi pensar no que faria. Refleti, refleti, refleti e nada me veio à mente sobre o que fazer com tantas pedrinhas que eu já havia acumulado. E só de pensar que se eu desse mais um passo receberia novas pedrinhas, ficava petrificado e eu preferia me manter sentado e pensando.

Quando menos esperava – se é que se pode esperar algo quando não vemos uma solução para tantas pedrinhas que colecionamos – uma senhora que já acumulará muitas primaveras passou por mim. Ela parou e ficou olhando todas as pedrinhas que juntas já formavam uma pequena montanha. E então me perguntou por que eu guardava tantas pedras. Quando expliquei que resolvi carregar todas as pedrinhas que encontrava em meu caminho, ela se espantou.

A senhorinha, ainda espantada, me disse que ela também encontrara muitas pedrinhas em todo o seu caminho, mas que diferentemente de mim ela usará as pedrinhas para pavimentar o seu caminho ao invés de carregá-las consigo. Ela disse que ficava mais fácil caminhar sobre as pedrinhas do que carregá-las. Cada caminho novo que fazemos, dizia ela, encontramos muitas pedras novas, cada vez maiores e chega uma hora que não é possível carregar mais.

Eu resolvi seguir o conselho da senhora e usar as pedras, que já tinha carregado e as novas que encontrava, para pavimentar o meu caminho. E de repente percebi que caminhar realmente se tornara mais fácil. Eu podia usar as pedrinhas a meu favor, não como um fardo, mas como uma forma de ir mais adiante. Tudo depende da forma como vemos as pedrinhas, tudo depende da forma como encaramos nossos problemas, ou nos paralisamos com as dificuldades ou as usamos para ir ainda mais longe. As pedrinhas podem ser problemas, mas também podem facilitar o nosso caminho. Os caminhos pavimentados com as pedrinhas facilitam a caminhada, pode acreditar!


E você, como tem enfeitado as sua pedras? E quais são as suas pedras? 

Estamos entrando na temida era pós-antibióticos

A mortal e imbatível bactéria E. coli MCR-1 chegou ao Brasil.


Para quem (eu!)  vem acompanhando o blog Pediatra do Futuro, não deve ser novidade, pois desde o início de junho o Dr Flávio Melo, responsável pelo blog, já estava alertando para esta possibilidade.

"Desde a descoberta da penicilina por Alexander Fleming, em 1928 e suas milhões de vidas salvas, encaramos os antibióticos como drogas milagrosas, mas não contávamos com a astúcia das bactérias. Pensávamos que nunca chegaria o dia onde existiria uma bactéria resistente a todos os antibióticos." Dr Flávio Melo

Será que não contávamos? Digo aqui os profissionais de saúde. Será mesmo que estes não contavam com isso?

Manifestações Extraintestinais das Doenças Inflamatórias Intestinais

As Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) podem apresentar, além dos sintomas gastrointestinais típicos (diarreia, hemorragias, cólicas abdominais, perda de peso, fístulas, estreitamento das paredes intestinais), sintomas referentes a acometimentos de outros órgãos e sistemas, conhecidos como Manifestações Extraintestinais (MEI).

A maioria dessas MEI pode afetar tanto os pacientes com Doença de Crohn (DC) quanto pacientes com Retocolite Ulcerativa (RCU) e pode afetar qualquer órgão ou sistema, apesar de haver diferenças quanto ao tipo de manifestação e sua frequência.

Fonte: http://migre.me/uCuDX

























Os órgãos mais afetados são a pele, articulações, olhos e o fígado.

A prevalência das MEI nas DII pode variar, de acordo com diversos estudos, de 21 a 36% dos pacientes, dependendo de alguns fatores:

  • Área geográfica estudada
  • População acometida
  • Duração
  • Extensão da doença

Fonte: http://revista.hupe.uerj.br/detalhe_artigo.asp?id=350

O texto da revista ABCD Em Foco exemplificou bem essas MEI: 

"Quais são essas manifestações extraintestinais? Afta na boca é uma delas. Inflamação na pálpebra, que parece um terçol daqueles que muita gente benze ou cura esfregando uma aliança, é outra. Manchas vermelhas na pele, que se alastram e não melhoram com nada é também outro exemplo." Fonte: ttp://www.abcd.org.br/revista/n17/intestino.htm

As MEI nas DII podem surgir antes dos sintomas intestinais, concomitante, podendo ou não ter relação com a atividade da doença intestinal, sendo assim, nos períodos de remissão também podem surgir as MEI.

Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-98802007000400001

As MEI das DII podem ser divididas em três classes distintas:


Primeira Classe : 


Manifestações que geralmente se relacionam com a atividade da doença:

  • Artrite periférica
  • Eritema nodoso
  • Lesões aftosas orais

Manifestações que geralmente NÃO se relacionam com a atividade da doença:

  • Pioderma gangrenoso
  • Uveíte
  • Espondiloartropatias

Segunda Classe: Compreende manifestações às quais pacientes com DII estão mais predispostos como uropatia obstrutiva, nefrolitíase e colelitíase.


Terceira Classe: Engloba manifestações não relacionadas nessas duas primeiras categorias como amiloidose, eventos tromboembólicos, osteopatia.


Fonte: http://revista.hupe.uerj.br/detalhe_artigo.asp?id=350

Você deve estar pensando assim: não bastam só os sintomas das DII e eu ainda tenho que me preocupar com essas manifestações também??? Como eu já escrevi em outros textos aqui no blog, estar bem informado e educado sobre a sua doença, torna o processo de tratamento mais eficaz para você paciente e para o seu médico. Não é para você ficar revoltado ou triste por saber que tem mais esses problemas aí nas DII, trago essas informações aqui para o blog para te empoderar (educar e informar) sobre a sua condição, para que você possa lidar melhor com essas possibilidades quando eles surgirem e torná-las o menos desagradável possível. 

Não são 100% dos pacientes com DII que irão apresentar essas MEI, mas a possibilidade existe.

Algumas MEI têm preferência pelo tipo de DII, pela sua localização e pelo sexo.

Outra informação importante é a influência dos fatores genéticos na patogenia das MEI: a concordância de MEI em pacientes da mesma família com DII é alta e varia entre 70 a 84%.  Exemplificando isso: eu tenho doença de Crohn (DII) e Espondilite (MEI). Existe a possibilidade da minha filha apresentar DII em algum momento (ela não tem) e caso apresente poderá levar no “pacote DII" alguma MEI também. 

Sobre osteoporose e osteopenia:

A osteoporose e a osteopenia podem afetar até 42% dos doentes. A própria doença, a corticoterapia prolongada, a deficiência de nutrientes e a inatividade contribuem para o desenvolvimento desta complicação. A necrose avascular é uma complicação óssea muito rara, que pode ocorrer na DC, independentemente da existência de fatores de risco, como a corticoterapia ou alimentação parentérica com lípidos emulsionantes.

Fonte: http://www.nedai.org/upload/publicacoes/vol14_n2_2007_082_089.pdf

Manifestações Extraintestinais (MEI):


Manifestações Articulares:

Complicações musculoesqueléticas em pacientes portadores de DII são frequentes e acometem cerca de 33% dos pacientes.

As manifestações reumáticas nas DII são divididas em artrite periférica e em acometimento axial, incluindo sacroileíte com ou sem espondilite. Outros acometimentos periarticulares podem ocorrer como entesopatias (envolvimento da inserção dos tendões), tendinites, periostites e lesões granulomatosas de ossos e articulações.

As manifestações articulares são significantemente mais comuns em pacientes com doença colônica.

Artropatia periférica ocorre em 10 a 20% dos pacientes com DII e é mais comum nos pacientes com DC. Também chamada de artropatia periférica enteropática. Pode ser dividida em pauciarticular (também chamada tipo I) e poliarticular (tipo II).


  • Forma pauciarticular: os sintomas articulares são geralmente agudos e autolimitados (duração menor que 10 semanas), o envolvimento é assimétrico e migratório, com participação de grandes e pequenas articulações. Os membros inferiores são geralmente afetados. Tem natureza recorrente e os sintomas acompanham os surtos de atividade de doença intestinal. Assim, geralmente o tratamento da doença intestinal melhora o acometimento articular. Esses pacientes têm maior frequência de outras MEI como eritema nodoso e uveíte. É interessante que em 31% desses pacientes a artropatia pode aparecer até 3 anos antes do diagnóstico de DII.
  • Forma poliarticular: tende a ter um curso crônico e pode ser destrutiva. Seu curso é independente das exacerbações da DII e a coexistência com outras MEI é rara, exceto uveíte.


O envolvimento axial relacionado às DII são mais comuns na DC (5-22%) que na RCUI (2-6%). Os principais sintomas incluem dor lombar e rigidez matinal. A artropatia axial relacionada às DII inclui a sacroileíte, observada radiograficamente em 20 a 25% dos pacientes e a espondilite anquilosante HLA B27 positiva ou negativa (eu), observada em 3 a 10% dos pacientes. Os sintomas axiais frequentemente precedem os sintomas intestinais. Geralmente esse tipo de manifestação não se relaciona com a atividade de doença intestinal. 

O tratamento das manifestações reumáticas das DII incluem sulfassalazina e mesalasina, imunomoduladores e medicações anti-TNFα.

MANIFESTAÇÕES CUTÂNEAS:

As manifestações cutâneas das DII possuem grande importância devido a sua alta prevalência. Estima-se que um terço dos pacientes com DII desenvolverá lesões cutâneas. Algumas vezes podem preceder a abertura do quadro intestinal, servindo de suspeita para pesquisa dessas patologias.

O eritema nodoso e o pioderma gangrenoso são as manifestações cutâneas clássicas relacionadas às DII com uma prevalência reportada de 3 a 20% e 0,5 a 20%, respectivamente.

Eritema nodoso é caracterizado por nódulos inflamatórios subcutâneos dolorosos que acometem, geralmente, as superfícies extensoras de membros inferiores, mas também pode aparecer em tronco e face. Seu aparecimento geralmente acompanha os surtos de doença intestinal, é autolimitado e melhora com o tratamento da doença intestinal.

O pioderma gangrenoso, por sua vez, é uma condição mais grave e, muitas vezes, debilitante. Parece ser mais comum na RCUI do que na DC. Caracteriza-se por lesão inicialmente pustular que rapidamente evolui para úlcera crônica irregular dolorosa, de bordas violáceas e fundo granuloso, geralmente em membros inferiores, mas pode acometer também face ou tronco. Frequentemente os pacientes relacionam o aparecimento da lesão cutânea após algum trauma local. A correlação com atividade de doença é variável.

A chamada DC metastática ocorre com a presença de lesões granulomatosas em locais diferentes do trato intestinal. Aparecem como nódulos ou placas eritematosas no abdome, nos membros inferiores e nas áreas de dobras. Geralmente não está relacionada à atividade de doença.

MANIFESTAÇÕES OFTALMOLÓGICAS:

As manifestações oculares ocorrem em 2 a 6% dos pacientes com DII, sendo mais comum em pacientes com DC. Podem surgir antes ou depois do surgimento dos sintomas intestinais, mas parece ter relação com a atividade de doença intestinal.

As manifestações mais comuns são a episclerite, a esclerite, a uveíte e a ceratopatia.

Episclerite é definida clinicamente como uma hiperemia indolor da esclera e da conjuntiva sem déficit visual. Surtos de DII geralmente predispõem o paciente a episclerite, com melhora com agentes anti-inflamatórios tópicos.

Fonte: Crohnistas http://migre.me/uCuXT


Já a uveíte é uma condição aguda dolorosa associada à turvação visual e à fotofobia. O tratamento imediato com corticóide é essencial, pois pode levar à cegueira se não tratado. Sua apresentação não está associada com atividade de doença. O tratamento geralmente é realizado com a administração de corticóide tópico.






A ceratopatia é caracterizada pela presença de infiltrados epiteliais ou subepiteliais na córnea. Não afeta a visão, pois poupa a área central da córnea.

É importante lembrar também de manifestações oftalmológicas que podem estar presentes em pacientes com DII relacionado à síndrome de má absorção ou desnutrição (hipovitaminose A) e às cataratas decorrentes do uso de corticosteróides.

MANIFESTAÇÕES HEPATOBILIARES:

Constituem uma das mais comuns MEI nas DII. 

Parecem ocorrer com igual frequência em pacientes com DC e com RCUI.

Fonte: http://www.mdsaude.com/2013/01/o-figado.html


















Podem ocorrer as seguintes manifestações:
  • Doenças possivelmente com fisiopatologia semelhante às DII - colangite esclerosante primária (CEP), pericolangite (CEP de pequenos ductos), síndromes de overlap (CEP e hepatite autoimune), pancreatites agudas e crônicas relacionadas às DII.
  • Doenças relacionadas às DII como colelitíase, trombose de veia porta e abscessos hepáticos.
  • Doenças relacionadas aos efeitos adversos das drogas utilizadas no tratamento das DII - tiopurinas, metotrexate, sulfasalazina e mesalazina, agentes biológicos (hepatites, pancreatites, cirrose hepática, reativação de hepatite B, linfoma hepatoesplênico relacionado a biológicos).

Colangite esclerosante primária (CEP) é a manifestação hepatobiliar mais comum, ocorrendo em cerca de 2,4 a 7,5% dos pacientes com DII. É uma doença hepática colestática (doenças que acometem as vias biliares) crônica, caracterizada por inflamação, fibrose, e destruição progressiva dos ductos biliares intra e extra-hepáticos resultando no desenvolvimento de fibrose, cirrose e falência hepática.

CEP geralmente é diagnosticada em pacientes entre a terceira e a quinta década de vida, com uma predominância masculina de 2:1.7.

A maioria dos pacientes é assintomática no momento do diagnóstico. Sintomas como fadiga, prurido, icterícia, dor abdominal e perda de peso podem se desenvolver em 60% dos pacientes durante o curso da doença. O padrão laboratorial característico é colestático, com elevação da fosfatase alcalina.

Aproximadamente 70-80% dos pacientes que têm CEP têm DII, geralmente RCUI e 1,4% - 7,5% dos pacientes com DII irão desenvolver CEP durante o curso de sua doença.

O exame padrão ouro para o diagnóstico é a colangiopancreatografia endoscópica retrógrada (CPRE) com a demonstração de estenoses multifocais, difusas, envolvendo ductos biliares intra e/ou extra-hepáticos. A colangioressonância é uma alternativa não invasiva para o diagnóstico de CEP, com uma sensibilidade e especificidade um pouco menor do que a CPRE.

Importante: A presença de CEP em pacientes com RCUI parece ser um fator de risco independente para o desenvolvimento de displasia e câncer coloretal. Assim, pacientes com CEP e RCUI possuem maior risco de neoplasia coloretal devendo então ser submetidos à vigilância com colonoscopias anuais para pesquisa de displasia.

Pacientes com CEP possuem maior risco de desenvolvimento de colangiocarcinoma.

O tratamento de escolha para pacientes com CEP em fase avançada ou CEP com colangiocarcinoma é o transplante hepático, que geralmente apresenta nesses casos uma evolução favorável, com uma sobrevida aos 5 e 10 anos de 85% e 70%, respectivamente. Entretanto a frequência de recorrência da CEP no fígado transplantado é de aproximadamente 20-25%.

OUTRAS MANIFESTAÇÕES (Sim! Existem outras):

Outras manifestações mais raras incluem bronquiectasia, bronquite, osteomalacia, nefrolitíase e tromboembolismo.

Preferi colocar as fontes pelo texto, para que você possa buscar mais informações onde achou mais importante, mas aqui abaixo repito essas fontes.



Fontes:

Grinman AB. Manifestações extraintestinais das doenças inflamatórias intestinais. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto. 2012;11(4):22-26

Revista ABCD Em Foco: O Crohn e a colite ulcerativa podem provocar problemas em outras partes do corpo. Saiba quais são os mais usuais.

Mota, Erodilho Sande, Kiss, Desidério Roberto, Teixeira, Magaly Gêmio, Almeida, Maristela Gomes de, Sanfront, Fernanda de Azevedo, Habr-Gama, Angelita, & Cecconello, Ivan. (2007). Manifestações extra-intestinais em doença de Crohn e retocolite ulcerativa: prevalência e correlação com o diagnóstico, extensão, atividade, tempo de evolução da doença. Revista Brasileira de Coloproctologia27(4), 349-363. https://dx.doi.org/10.1590/S0101-98802007000400001

Núcleo de Estudo de Doenças Autoimunes (NEDAI) Sociedade Portuguesa de Medicina Interna: Manifestações sistémicas das doenças gastrointestinais. 

Blog Crohnistas: Manifestações Extra-Intestinais Link: http://crohnistas.blogspot.com.br/2008/02/10-manifestaes-extra-intestinais.html

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