A doença de Crohn me transformou em uma pessoa mais agradecida, que valoriza as coisas simples da vida, principalmente a saúde, a família e o momento presente. Confesso que essa transformação é constante e depois da cirurgia, que levou um pedaço do meu intestino, esse desejo de viver o presente ficou mais forte, na verdade mais valorizado. Após a cirurgia, que foi de emergência, entendi que eu deveria usar aquele susto e medo para aprender alguma coisa. Por isso, passei a valorizar cada dia de uma forma mais intensa, agora eu estou sempre querendo mais e que tudo aconteça sem demora, parece um pouco de ansiedade, mas tive medo, muito medo de não estar mais aqui e aproveitar a vida com a minha filha, minha família... ainda tenho esse medo, mas eu trabalho esse sentimento todos os os dias.
Os meus sonhos ainda existem mas eles podem acabar de um dia para outro e por isso, hoje eu valorizo as coisas simples da vida. Eu cuido da minha saúde e procuro não me estressar pelo que está fora do meu controle. Sabe respirar fundo e contar até dez? Então, às vezes eu conto até 50! Sério!
Venho entendendo que eu sou a responsável pelo meu destino e por tudo o que acontece comigo, seja bom ou ruim. Aprendi a ter gratidão todos os dias, o que me fez uma pessoa mais feliz.
Não dá para mudar algumas coisas, por exemplo as doenças inflamatórias intestinais (doença de Crohn e retocolite ulcerativa) ainda não têm cura, então precisamos aceitar e aprender a conviver da melhor maneira possível com isso.
Os meus sonhos ainda existem mas eles podem acabar de um dia para outro e por isso, hoje eu valorizo as coisas simples da vida. Eu cuido da minha saúde e procuro não me estressar pelo que está fora do meu controle. Sabe respirar fundo e contar até dez? Então, às vezes eu conto até 50! Sério!
Venho entendendo que eu sou a responsável pelo meu destino e por tudo o que acontece comigo, seja bom ou ruim. Aprendi a ter gratidão todos os dias, o que me fez uma pessoa mais feliz.
“Ser feliz não significa que tudo é perfeito. Significa que eu decidi olhar além das imperfeições."
Não dá para mudar algumas coisas, por exemplo as doenças inflamatórias intestinais (doença de Crohn e retocolite ulcerativa) ainda não têm cura, então precisamos aceitar e aprender a conviver da melhor maneira possível com isso.
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