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I Encontro Farmale: Uma conversa sobre as Doenças Inflamatórias Intestinais com a Dra Giovana Zibetti
Keep fighting!
III Encontro Farmale: Ostomia e Doenças Inflamatórias Intestinais
I will beat IBD
Ali Jawad, paratleta do halterofilismo com doença de Crohn: Você é uma inspiração para todos nós!
II Encontro Farmale - Diagnóstico das Doenças Inflamatórias Intestinais: Investigação Endoscópica Palestrante: Dr Flavio Abby
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Semana de Conscientização Mundial Sobre as Doenças Inflamatórias Intestinais.

Semana de Conscientização Mundial Sobre as Doenças Inflamatórias Intestinais. 

ALEMDII Associação do Leste Mineiro de Portadores de DII abraça essa campanha!
Adicione a campanha à foto do seu perfil em http://twibbon.com/support/conscientização-das-dii e participe! Vamos conscientizar sobre as DII, não podemos continuar invisíveis!

Conheça o trabalho competente e responsável da ALEMDII, associação que trabalho como Farmacêutica voluntária:
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Whatsapp: (33) 9 99051231

Abaixo segue mais uma contribuição de informação segura sobre DII para essa semana de conscientização.



TRATAMENTO CONVENCIONAL NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL

Os principais objetivos do tratamento da doença de Crohn (DC) e da retocolite ulcerativa idiopática (RCUI) são o controle dos sintomas, o
equilíbrio nutricional, a melhora da qualidade de vida e mais recentemente o conceito de remissão endoscópica com cicatrização da mucosa. Os medicamentos atuam no bloqueio ou ativação de diferentes células, receptores e mediadores participantes da cascata inflamatória visando à interrupção da inflamação e a remissão da doença.

O tratamento convencional se baseia no acréscimo de drogas cada vez mais potentes, porém com mais possibilidades de efeitos colaterais, conforme a resposta insuficiente na etapa anterior. Este escalonamento progressivo de medicamentos é conhecido como "step up".
A primeira linha de tratamento para RCUI e DC colônica são os aminosalicilatos com dose de indução de 4g e ao menos metade desta dose para manutenção da remissão. Nos casos de não compensação clínica com doses máximas de salicilatos orais e tópicos, a adição de imunossupressores é indicada, sendo o mais utilizado a azatioprina 2mg/kg. A DC de delgado, por não se beneficiar da ação dos salicilatos, já tem indicação de imunossupressores no início do tratamento. Como a otimização da azatioprina só ocorre em cerca de 3 a 4 meses, autoriza-se o início simultâneo de corticoide oral, sendo a forma mais utilizada a prednisona 1mg/kg (máx 80mg/d) por 30 a 60 dias, com diminuição gradativa das doses devido ao risco de insuficiência adrenal. Em casos de reposta insuficiente com imunossupressores, a terapia biológica ou a cirurgia costumam ser, nesta ordem, a próxima etapa de tratamento.
As fístulas perianais exigem abordagem específica e antibióticos como ciprofloxacina e metronidazol podem ser tentados. A colocação de sedenho de forma combinada à abordagem clínica vem melhorando a efetividade do tratamento desta complicação.
Os efeitos colaterais das medicações e a necessidade de um tratamento contínuo mesmo em indivíduos assintomáticos devem ser pontos bem esclarecidos para garantir a adesão adequada ao tratamento proposto.

Fonte: Fróes RSB. Tratamento convencional na doença inflamatória intestinal. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto. 2012;11(4):27-32
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