Novo estudo foi publicado
na revista Science Immunology e foi desenvolvido por cientistas da Universidade
da Columbia Britânica, no Canadá.
Um grupo de cientistas
descobriu um mecanismo que pode evitar que a doença de Crohn degenere em
fibrose, segundo um novo estudo publicado na revista 'Science Immunology',
noticiou hoje a agência noticiosa espanhola Efe.
Os cientistas da
Universidade da Columbia Britânica, no Canadá, descobriram, numa investigação
com ratos, uma mutação que evita que os animais desenvolvam fibrose depois de serem
infetados com um tipo de salmonela que produz os mesmos sintomas que a doença
de Crohn.
Esta mutação nos ratos
'desliga' o recetor hormonal que se encarrega de estimular a resposta
imunológica do organismo que leva os doentes com Crohn a desenvolverem
fibroses.
"A fibrose é uma
resposta a uma inflamação crónica, mas também é um processo que ocorre durante
o envelhecimento normal; se pudermos evitar isto, basicamente encontrámos a
maneira de promover a regeneração depois da degeneração", explicou o principal
autor do estudo, Bernard Lo.
O passo seguinte depois
desta descoberta será testar medicamentos para descobrir se podem para ou
reverter a fibrose nos ratos, conclui a agência Efe.
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