A retocolite ulcerativa foi apresentada em minha vida
ao 33 anos de idade.
Antes de eu completar os 33 anos de idade já sentia prisão de ventre e cólica
quando passava por alguma situação que me causava nervosismo. Devido a esses
sintomas procurei um médico que me pediu alguns exames, visto que eu já vinha
apresentando sangramentos.
Infelizmente não encontrei o profissional certo, o médico que me pediu os exames me diagnosticou com hemorroide interna e verme. O tempo foi passando e a intensidade do sangramento e as idas ao banheiro cada vez mais frequentes. Eu já não comia e pouco tomava líquidos para poder conseguir trabalhar. A perda de peso foi muito rápida, 15 quilos. Junto a perda de peso veio a fraqueza, a tontura e a anemia.
Em 11 de agosto de 2002, fui levada as pressas para a emergência de um hospital de minha cidade, assustada, porque assim que cheguei fui informada que ficaria internada. Os médicos me perguntaram se eu fazia o tratamento com proctologista, respondi que sim, mas não imaginava que na realidade estava sendo tratada por um profissional irresponsável. Fui assistida por um outro proctologista no hospital que me diagnosticou com colite ulcerativa com perfuração intestinal. A partir deste momento tive que passar por uma cirurgia de risco que durou oito horas. Acordei no CTI com uma ileostomia, a depressão e com isso mais 40 dias no CTI.
A minha família foi a parte fundamental e o médico que me operou também, pois assumiu a responsabilidade de uma cirurgia de risco e, abaixo de Deus, não me abandonou, indo sempre me visitar e constatando a cada dia a minha melhora.
E agora, como viver com bolsa e a ileostomia? Não foi fácil. Me isolei, não tinha vida social, comecei a participar de reuniões sobre o assunto e procurar mais informações nas redes sociais. Mas a catorze anos atrás não existiam muitas informações sobre a doença como se têm hoje em dia.
Infelizmente não encontrei o profissional certo, o médico que me pediu os exames me diagnosticou com hemorroide interna e verme. O tempo foi passando e a intensidade do sangramento e as idas ao banheiro cada vez mais frequentes. Eu já não comia e pouco tomava líquidos para poder conseguir trabalhar. A perda de peso foi muito rápida, 15 quilos. Junto a perda de peso veio a fraqueza, a tontura e a anemia.
Em 11 de agosto de 2002, fui levada as pressas para a emergência de um hospital de minha cidade, assustada, porque assim que cheguei fui informada que ficaria internada. Os médicos me perguntaram se eu fazia o tratamento com proctologista, respondi que sim, mas não imaginava que na realidade estava sendo tratada por um profissional irresponsável. Fui assistida por um outro proctologista no hospital que me diagnosticou com colite ulcerativa com perfuração intestinal. A partir deste momento tive que passar por uma cirurgia de risco que durou oito horas. Acordei no CTI com uma ileostomia, a depressão e com isso mais 40 dias no CTI.
A minha família foi a parte fundamental e o médico que me operou também, pois assumiu a responsabilidade de uma cirurgia de risco e, abaixo de Deus, não me abandonou, indo sempre me visitar e constatando a cada dia a minha melhora.
E agora, como viver com bolsa e a ileostomia? Não foi fácil. Me isolei, não tinha vida social, comecei a participar de reuniões sobre o assunto e procurar mais informações nas redes sociais. Mas a catorze anos atrás não existiam muitas informações sobre a doença como se têm hoje em dia.
Hoje
vivo com a ileostomia, me aceitei, tenho uma vida social ativa, trabalho,
viajo, danço e procuro passar a minha experiência para os meus companheiros e encarar
a DII com responsabilidade fazendo o meu tratamento com os imunossupressores.
Deixo a minha mensagem aos portadores de DII, não desistam de viver por causa
da doença, façam uso dos seus medicamentos, lutem bravamente para que tenham
qualidade de vida e lembrem-se que juntos somos mais fortes!
Meu nome é Leila Martins, tenho 47 anos,
moro em Belford Roxo/RJ, sou aposentada, tenho Retocolite Ulcerativa. Meu
perfil no Facebook: https://www.facebook.com/leilacorreamartins.martins
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tranquiliza-a-dor.
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