Gandhi
disse certa vez: “O perdão é atributo dos fortes”.
É
preciso muita coragem para deixar para trás uma experiência dolorosa que outra
pessoa lhe impôs. Mas, se você deixar a raiva ir embora, estará fazendo bem a
você mesmo de várias maneiras. Veja a seguir dez razões por que é melhor
perdoar que guardar ressentimento.
✔ Mesmo um episódio
curto de raiva pode ter implicações para a saúde.
Guardar
raiva dentro de você pode ameaçar seu bem-estar, mas mesmo uma explosão breve
de raiva pode ter o mesmo efeito. Um estudo da Escola Harvard de Saúde Pública
constatou que os sujeitos têm risco cinco vezes maior de ataque cardíaco e três
vezes maior de derrame cerebral nas duas horas seguintes a uma explosão de
raiva.
✔ A raiva prejudica
sua saúde mental.
As
situações incômodas tendem a ocupar muito espaço em nossa mente, levando-nos a
uma espiral de pensamentos que pode afetar nossa saúde mental. A ira exacerba a
ansiedade e o estresse, e, como explicou a psicóloga Laura L. Hayes, Ph.D.,
apegar-se a essas emoções hostis pode manifestar-se em algo mais perigoso.
“A
ira nos prepara para lutar. Ela ajudou nossos ancestrais a sobreviver, mas, no
mundo tecnológico complexo de hoje, muitas vezes atrapalha mais do que ajuda”,
ela escreveu em um blog da Slate no ano passado. “Quando mais furioso você
está, menos claramente consegue pensar; logo, menor será sua capacidade de
negociar, de olhar as coisas sob nova ótica ou de lidar com uma provocação de
maneira eficaz."
✔ Aferrar-se a
sentimentos de rancor pode causar estresse.
Já
é frustrante viver uma situação complicada. Não deixar a frustração evaporar
mais tarde pode causar dano ainda maior. A #amargura e a raiva podem provocar
níveis mais altos de estresse e elevar o ritmo cardíaco. Qual é o antídoto?
O perdão. Pesquisas sugerem que perdoar os outros (e a si mesmo) reduz as
respostas de estresse fisiológico.
Fonte: Huffpost
E
para quem tem doença inflamatória intestinal, já sabe que o estresse é um fator
que pode piorar uma crise ou tirar você da remissão. Então, pratique o perdão!
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