Uma doença sinaliza a fragilidade da
vida. Diante de um difícil diagnóstico, como um câncer, ou uma disfunção que
nos obriga a uma vigilância constante, como as Doenças Inflamatórias
Intestinais (doença de Crohn e retocolite ulcerativa), o corpo e a mente são
obrigados a se adaptar à nova condição. A certeza anterior de um organismo
saudável, autossuficiente, entra em xeque.
A reação dos pacientes que recebem um diagnóstico
de doença crônica é de acentuada tristeza e dor, pois ameaça a sua trajetória
no mundo e emerge a questão da morte, que é um fenômeno temido e provocador de
ansiedade e angústia na vida do sujeito.
A doença crônica se caracteriza como
um estado patológico permanente, que produz alterações psicológicas
irreversíveis e requer um processo longo de reabilitação, observação, controle
e cuidados. Entende-se que a doença causa desarmonia e conflitos na vida do
indivíduo. Portanto, buscar ajuda de um Psicólogo contribuirá para ajudar a
manter o equilíbrio e entender o funcionamento de tal condição.
O paciente e família ao tomarem conhecimento da gravidade da doença podem passar por cinco estágios emocionais, que geralmente ocorrem nesta ordem: negação, revolta, barganha, depressão e aceitação.
☞ Negação:
esse estágio funciona como uma defesa temporária, em que o sujeito não aceita seu
diagnóstico e acredita que seus exames foram trocados e geralmente procurará
outro serviço médico para realizar novos exames com a expectativa de que o
diagnóstico inicial esteja errado.
☞ Revolta: nesse estágio o paciente tem um comportamento de pergunta: Porque eu? É difícil lidar com o indivíduo nesse estágio, visto que o paciente projeta toda sua raiva à equipe de saúde e aos familiares.
☞ Barganha: esse estágio acontece em um período de tempo muito curto e há uma tentativa de adiamento, em que muitos
pacientes decidem barganhar através de uma meta auto-imposta.
☞ Depressão: existem
dois tipos de depressão: depressão reativa que é
uma aflição no que diz respeito a enfrentar a idéia da morte e a depressão preparatória que
aparece no doente crônico com a morte simbólica, isto é, as perdas impostas
pelo próprio processo de adoecimento.
☞ Aceitação:
nesse estágio o indivíduo está cansado, a luta e a dor cessam, dando lugar a
um sentimento de desejo de permanecer sozinho. No caso da doença crônica a
aceitação se relaciona com a permanência da doença.
Fonte: Psicologado
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